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29b8c389
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rhatto
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...
...
@@ -704,3 +704,53 @@ Sujeito (220):
fragmentos de mega-seres.
-- 290
### Hierarquia e especialização
* Problemas e vulnerabilidades da estrutura em rede centralista/hierárquica/especializada: 359.
Enfim, o parasitismo desenvolve-se no seio das organizações
cêntricas/hierárquicas/especializadas do nosso universo antropossocial. Com
efeito, o indivíduo ou a casta que detêm o poder de Estado podem saciar sem
freios (não sendo controlados pela regra que controlam) os seus apetites
egocêntricos e parasitar o conjunto do corpo social, assumindo mais ou menos
corretamente as suas funções de interesse geral.
-- 359
Toda a concepção ideal de uma organização que seria apenas ordem,
funcionalidade, harmonia, coerência é um sonho demente de ideólogo ou/e de
tecnocrata. A irracionalidade que elminaria a desordem, a incerteza, o erro não
é senão a irracionalidade que eliminaria a vida.
-- 365
Parece que toda a passagem de um micronível de organização a um macroniível,
como do unicelular ao ser policelular, da sociedade arcaica de algumas centenas
de membros à sociedade histórica de milhões de indivíduos, a complexidade da
nova macroorganização é menor do que a da microorganização que intefra ou
desintegra. Assim, os primeiros organismos policelulares, de estrutura
demasiado frouxa ou demasiado rígida, não puderam elevar-se até o nível de
complexidade organizacional da célula, e foram necessários unúmeros
desenvolvimentos evolutivos (desenvolvimentos de órgãos e aparelhos internos,
entre os quais o aparelho neurocerebral, o aparelho sexual, etc.) para que
organismos superiores atinjam novos níveis de complexidade.
[...]
Talvez -- talvez? -- toda mudança de escala, todo salto em direção a um
metassistema mais amplo deva aoagar0sem num primeiro estádio, com uma pobreza
organizacional, misto de ordem rígida e de desordem destruidora, antes de
aparecerem as estruturas e emergências novas? E, neste sendido, estamos na era
de gênese uraniana de uma organização social que ainda não encontrou a
hipercomplexidade que torna possível a evolução cerebral pelo Homo sapiens (cf.
Morin, 1973, p. 206-209).
Com efeito, parece possível conceber um progresso organizacional baseado na
regressão das especializações, das hierarquias, da centralização -- de onde a
regressão correlativa das subjugações/sujeições --, no desenvolvimento das
comunicações e confraternizações, no pleno emprego das qualidades estratégicas,
inventivas, criativas, ainda totalmente inibidas ou por desbastar na nossa
sociedade.
-- 368-369
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